O lançamento do 𝗖𝗵𝗮𝘁𝗚𝗣𝗧 𝗚𝗼𝘃 parece mais uma resposta ao avanço de concorrentes como o DeepSeek AI, que vem ganhando espaço com um modelo robusto e alinhado a interesses estratégicos. Mas no final das contas, o que o ChatGPT Gov realmente traz de novo? Segurança, compliance e uma roupagem mais institucional – mas, na minha visão, é 𝗼 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗼 𝗖𝗵𝗮𝘁𝗚𝗣𝗧 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲, 𝘀ó 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗴𝗼𝗿𝗮 𝗰𝗼𝗺 𝘂𝗺 𝗰𝗿𝗮𝗰𝗵á 𝗴𝗼𝘃𝗲𝗿𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹.
𝗢 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗿𝗲𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮𝗻𝘁𝗲 é 𝗾𝘂𝗲 𝗲𝗻𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗼𝘀 𝗘𝗨𝗔 𝗺𝗼𝗹𝗱𝗮𝗺 𝘀𝘂𝗮 𝗜𝗔 𝗰𝗼𝗺 𝗳𝗼𝗰𝗼 𝗲𝗺 𝘀𝗼𝗯𝗲𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮 𝗱𝗶𝗴𝗶𝘁𝗮𝗹, 𝗼𝗻𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁á 𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗮 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗮?
Aqui no Brasil, a IA já está sendo utilizada no setor público, com iniciativas como a hashtag#ANIA no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (hashtag#TCESP), que moderniza auditorias e otimiza análises. Mas falta uma política clara para IA no setor público:
✅ O Brasil tem um Plano Nacional de IA, mas onde está a implementação real?
✅ O Congresso discute a regulamentação da IA, mas cadê a estratégia para inovação e desenvolvimento próprio?
✅ Temos talentos de sobra, mas continuamos exportando cérebros e importando tecnologia.
𝗢 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝗮 𝗻ã𝗼 é 𝘀ó 𝘂𝘀𝗮𝗿 𝗜𝗔, é 𝘀𝗮𝗯𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝗹𝗮. O ChatGPT Gov prova que os EUA entenderam que IA no governo não pode depender de plataformas abertas e genéricas. O Brasil precisa sair do discurso e estruturar um ecossistema soberano de IA pública, garantindo segurança, retenção de talentos e autonomia tecnológica.
𝗘 𝗮í, 𝘃𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿 𝗮 𝗰𝗮𝗿𝘁𝗶𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗮𝘀 𝗕𝗶𝗴 𝗧𝗲𝗰𝗵𝘀 𝗼𝘂 𝗰𝗿𝗶𝗮𝗿 𝘂𝗺𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁é𝗴𝗶𝗮 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹 𝗱𝗲 𝗜𝗔 𝗻𝗼 𝘀𝗲𝘁𝗼𝗿 𝗽ú𝗯𝗹𝗶𝗰𝗼?
O link para o anúncio do lançamento do ChatGPT Gov está nos comentários.
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