A recente reportagem da Folha de S.Paulo (https://lnkd.in/dC3xbS4m) sobre o projeto World ID, liderado por um dos criadores do hashtag#ChatGPT, traz uma reflexão inquietante: qual é o real valor dos nossos dados pessoais, em especial os biométricos? A coleta de dados como a leitura da íris por dispositivos avançados, a exemplo da hashtag#Orb, pode parecer futurista, mas não é ficção científica – é a nossa realidade.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (hashtag#ANPD) já está fiscalizando as práticas da Tools for Humanity para assegurar que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) seja cumprida. Isso inclui avaliar desde a transparência até a segurança desses dados sensíveis. Afinal, não estamos falando apenas de informações comuns, mas de identificadores únicos e permanentes – dados que, uma vez comprometidos, não podem ser “redefinidos” como uma senha.
A ANPD, em nota publicada em 15/01/2025 (https://lnkd.in/dVXcGqPT), destaca riscos sérios, como o consentimento inadequado e a possível discriminação de grupos vulneráveis. Além disso, sistemas inseguros podem expor milhões de pessoas a fraudes, vazamentos e impactos irreparáveis.
O que está em jogo não é apenas a privacidade individual, mas direitos fundamentais e até mesmo a segurança nacional. É essencial refletir: a coleta de dados biométricos é realmente necessária? Quais garantias temos sobre seu uso? Estamos trocando nossa identidade digital por um preço baixo demais?
Como cidadãos e líderes no debate tecnológico, temos o dever de questionar e educar. Dados biométricos são um recurso valioso, e tratá-los com descaso pode custar caro – literalmente.
O futuro da privacidade depende das escolhas que fazemos hoje.
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